Aos 22 anos, Walt Disney era demitido do jornal local com a terrível justificativa de “não ser criativo o suficiente”.. É difícil imaginar que uma das cabeças mais geniais de nossa história passou por isso.
Disney chegou a ser rejeitado por não ser tão criativo.
Hoje sabemos que Walt Disney nunca realmente teve problemas para descobrir como ser mais criativo.
Ele provou isso para a humanidade criando um universo fantástico de sonhos que encanta gerações.
Ele era alguém comum, como eu e você, sabia?
O que ele precisava era lapidar seu potencial criativo.
A diferença é que alguns de nós acabamos esquecendo disso ao longo da vida.
Passamos boa parte do nosso tempo tentando desenvolver a criatividade que sempre esteve lá escondida por baixo de crenças limitantes, preconceitos e barreiras mentais.
Você sente que isso acontece com você?
O autor Robert Dilts estudou o processo criativo de Walt Disney no seu livro Estratégias de um gênio: volume 1 e identificou 3 papéis exercidos por Disney em suas criações:
SONHADOR
Ao adotar a postura do Sonhador, Disney usava todo seu potencial de imaginação para criar as ideias mais fantásticas possíveis, sem pensar se seriam lucrativas ou viáveis.
Tire um momento para se reconectar com o que é parecido a se imaginar livre. Agora pense sobre a visão geral do seu “sonho”. Visualize-o de forma criativa e sem inibições, como se tudo fosse possível. Considere os benefícios de alcançá-lo.
Para ajudá-lo a pensar com mais clareza, se estiver fazendo a estratégia sozinho, faça cada pergunta em voz alta e também responda em voz alta (em cada uma das fases).
REALISTA
Em um segundo momento, o Realista tinha que criar meios para colocar as ideias em prática, sem medir esforços para que isso acontecesse.
Conecte-se com seus sentimentos no “modo de planejamento”. Agora, agindo como se o sonho fosse totalmente possível e viável para você, venha com um plano para torná-lo uma realidade.
Faça isso de uma maneira prática e realista. A razão é desenvolver um plano de ação detalhado e gerenciável.
CRÍTICO
Por fim, o Crítico entrava em cena com a intenção de lapidar, como um diamante bruto, as ideias pré-concebidas.
A primeira solução nunca era melhor na visão dele. E, conforme esse processo cíclico de criação se repetia, mais melhorias eram executadas. Lembre-se que você está agindo como um crítico construtivo.
Descubra o que funciona ou não para você. Não há melhor jeito de ser mais criativo(a) do que usando a sua imaginação!
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